A prioridade básica é o desenvolvimento de pesquisas que gerem e produzam novos modelos de atendimento clínico, que atendam às necessidades da população brasileira e os modos de subjetivação decorrentes das condições de vida na atualidade.

Para isso, o diálogo com outras áreas do conhecimento científico (Ciências Sociais, Medicina, Educação, Filosofia, Arte entre outras) tem sido preponderante, tanto por ampliar a compreensão das condições de vida do ser humano na atualidade como por favorecer o desenvolvimento de novas modalidades de intervenção clínica e de extensão à comunidade: diagnósticos, intervenções terapêuticas com crianças/adolescentes/adultos em centros de saúde, ambulatórios, hospitais, creches, clínicas especializadas, entidades de atendimento a portadores de deficiências físicas e/ou mentais, juizado de menores, juizado de família e formas de atendimento em clínica-escola.